quinta-feira, 30 de abril de 2009

os extremos

não tem como não saber para onde vai. a plataforma já indica o setor. mesmo assim o dia de ontem...
(eu e henrique)

14:20horas
terminal central - pacaembu. ponto final, terminal industrial.
as viagens começam a ser cheias de esperança. esperança de sair do tumulto central, de entrar em uma zona de trânsito e, como essa, ultrapassar a rodovia e do outro lado a configuração do "conjunto" (os moradores do local identificam um conjunto no conjunto. apropriação), a porosidade e deste lado o contato com as indústrias.



terminal industrial - central.

central - terminal planalto (setor oeste)
terminal planalto + + ou - 40min. = bairro morada nova (setor oeste)
a extensão desse lugar vai além de qualquer expectativa criada e a única pergunta é: como pode? e as pessoas trabalham na "cidade". e as pessoas fazem esse percurso diariamente.
o sentimento de domínio da cidade cultivado na mente do aspirante arquiteto se dissolve por aquelas ruas... não sei. simplesmente não sei como é o habitar nesse lugar, com certeza favorecido pela terra e a sombra das árvores. parece que nesse lugar a referência é outra. o necessário é outro. preciso voltar e sentir mais.
se traçar esse raio, penso que será uma linha longa, monótona, com muito verde, que chega no centro de bairro (outro bairro, primeira referência) e daí vai pra o centro. já cansado.

morada nova - terminal planalto - terminal santa luzia - ufu santa mônica.
18:10 horas.

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