segunda-feira, 27 de julho de 2009

terça-feira, 21 de julho de 2009

01 e 02 de agosto são os dias previstos para a primeira intervenção nesta etapa do trabalho.
o local é uma área "verde" nas proximidades do ponto final da linha A120_jardim das palmeiras.
com todas as experiências urbanas destes meses de trabalho está em processo a construção coletiva de um núcleo momentâneo de atividades públicas e a consequente apropriação - ou não - deste terreno.
juntamente com a associação de moradores serão oferecidas ferramentas para que seja criado um sistema de trocas viáveis aos dias de execução da proposta.
movidos pela força do produto ao longo de nossas cidades, o "skyline" em movimento deste eixo de conexão entre o centro da cidade e este ponto final será animado de forma a propor usos - utópicos, quem sabe - para estas áreas que cotidianamente parecem não existir. este será o primeiro de nossos produtos oferecidos através da tela da tv instalada nesta área "verde".
este mesmo produto tem como objetivo levar esse "centro momentâneo" para os mesmos espaços onde a imagem indica esses usos atípicos.
não sabemos se alguém trará cadeiras para a rua, se alguém regará as plantas do jardim criado, ou se as crianças usarão o balanço da árvore, se algum garoto será atraído pelo skate, se alguém estará disposto à trocar algum produto por outro, se...

segunda-feira, 20 de julho de 2009

apologia da deriva: escritos situacionistas sobre a cidade/internacional situacionista.
Paola Berenstein Jacques (org.)
Estela dos Santos Abreu (trad.)

quarta-feira, 15 de julho de 2009


INTERVENÇÕES URBANAS EM PROCESSO

JARDIM DAS PALMEIRAS
"EM OBRAS"

sábado, 11 de julho de 2009

intervenções coletivas e urbanas

O início da terceira etapa do trabalho compreende o contato e resposta por parte de interessados no desenvolvimento de ações coletivas e reais nestas faixas definidas. Ações propostas, mas desenvolvidas junto à cidade, como desenrolar das leituras efetuadas. Intervenções coletivas e de caráter inicialmente efêmero, desenvolvidas na busca de uma leitura baseada na relação do usuário com o (seu) espaço, como um processo de medida desse lugar “questionado”. Tal medida corresponderá ao produto das leituras anteriores, as quais incluem as intervenções, a partir do momento em que elas são desenvolvidas e aplicadas a partir das considerações locais. Desta forma, o momento em que a cidade é pensada através destes meios de leitura e ação coletiva no espaço público já é considerado desenho de espaço e, logo, arquitetura.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

dias agitados

sábado nos dedicamos ao registro do eixo centro-bairro escolhido para receber as intervenções efêmeras.
estabelecemos contatos e já posso ver sinais de ações em algum ponto do bairro jardim das palmeiras. de primeiros contatos corpo/corpo/espaço e não só corpo/espaço.

(serei breve mais uma vez aqui)

registro feito e é a hora dos estudos de viabilidade e venda do propósito.
escalar adeptos e definir área precisa. quantos metros de lona, quantia de madeira, pregos, mudas, projetores, carrinho de pipoca, pipas...
nosso novo conhecido diz que ninguém está afim de assistir "palestrinha" e sair com um par de mudinhas para plantar na sua casa.

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segunda e terça
workshop com sylvia furegatti: arte no meio urbano
uma carga teórica associada ao exercício prático de leitura urbana e proposição de um projeto de intervenção. em nosso caso: acesso.
dois dias de revisão e abastecimento para a volta ao bairro.
intervenção urbana ou ou e arte pública ou ou e arte urbana?
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planejamento: quinta-feira pela manhã: retorno ao bairro.
apareça!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

para o lugar



bairro são jorge
"... Os muros são muito mais importantes que os telhados, por exemplo, pois van Eyck observou que, naquela comunidade, a noção de posse era mais importante que a do abrigo na relação com a casa. ...percebeu que as famílias tinham a necessidade de expandir a área contruída da casa sobre os quintais." (BARONE, 2002. Referente a um projeto para habitação em Lima, de Aldo van Eyck em 1969. )

em mais um encontro achamos que é hora de ir para esse lugar.
para essa linha que conecta o centro (terminal central) ao bairro morada nova (setor extremo sul)
colocar os pés nesse chão, que é um eixo amostra do espaço urbano uberlandense. um espaço animado por terra de alguns e por terra de todos ou de ninguém.

sábado_13h_saída: faued ufu. sem hora para voltar