comecei a semana - no universo desse trabalho - sobre quatro rodas e uma câmera na mão (vulgo celular) querendo repetir caminhos feitos antes com o ônibus e aproveitando a mobilidade desta outra máquina para vasculhar mais. e perceber mais (?). Enfim. A vontade era chegar no extremo do setor oeste e não consegui. As condições dadas pelo pôr-do-sol associadas à vontade de parar no meio do caminho e me aproximar de uma área atraente entre córrego, rodovia e bairro me fizeram retornar.
a cidade é outra a partir do carro.
eu sou outro quando estou no carro.
é essa associação que muda. o papel de agente, criador de percursos e atento à saída.
centro -->martins --> br 050 --> dona zulmira
entre o parque e o campinho de terra. e o objeto onde eu não cheguei.
de volta
Ariel, come sempre hai fatto un bel lavoro.
ResponderExcluirSolo te per descrivere le cose in una maniera poetica senza perdere il senso critico.
Tanti auguri a te in questo viaggio attraverso del paradosso delle linee paralele.
Baci,
Bea